Nesta terça-feira (10), foi relatado o vazamento de um banco de dados com registros de 102.828.814 de contas de celular. O banco foi encontrado na deep web por especialistas em cibersegurança, e segundo o cibercriminoso, carrega dados extraídos de bases das operadoras Vivo e Claro, o que vai de encontro à LGPD -Lei Geral de Proteção de Dados.
De acordo com as informações reveladas, o banco de dados contém informações como número de celular, nome completo do assinante da linha e endereço de usuários.
As informações encontradas no banco estão sendo comercializadas na deep web por US$ 1 (por registro).
O hacker teria, inclusive, fornecido dados do presidente Jair Bolsonaro e também dos apresentadores globais William Bonner e Fátima Bernardes. No caso do presidente, há detalhes como valor da conta, volume de minutos gastos por dia, o número do celular, filiação, data de nascimento, CPF e outras informações.
O mesmo com Fátima Bernardes. Há os números de telefone dela, e-mails, CNPJ e mais dados.
O cibercriminoso afirma ter informações de 57,2 milhões de contas telefônicas da Vivo. A base traria os seguintes dados:
- Nome
- Número de telefone
- RG
- Data de habilitação da linha
- Endereço
- Maior atraso e menor atraso no pagamento
- Dívidas
- Valor de faturas
- Se é pré-pago ou pós-pago
Já no caso da Claro, ele cita que contém 45,6 milhões de registros. Entre eles:
- CPF
- CNPJ
- Tipo de plano
- Endereço
- Número de telefone
Ambas as operadoras afirmaram não ter identificado nenhum tipo de vazamento de dados.
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Fonte: Olhar Digital
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